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Mostrando postagens de agosto, 2010

Palavras pintam um longínquo chão.

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Palavras pintam um longínquo chão... Escrever para mim era quase doença. Era emergencia da alma. Eu me encontrava em palavras, em letras desenhadas uma a uma, por um grande escritor. Números não só me entediava, como sempre me perdia... mas do que perdida eu era. Por isso eu me desenho em palavras, eu me pinto nelas... sem elas a vida não teria o que se contar. faço delas o arco-íris dos meus Dias. Diferente dos números palavras não ficam jamais velhas... já os números não digo o mesmo... Eles ficam velhos eles nos envelhece. Enquanto as palavras nos renova, nos rejuvenescê e mostra-nos, a idade que nossa alma tem. Então eu continuo a viver-las, a respirar-las, Viva as palavras... "Ainda se tem direito ao grito, então eu grito!"(clarice costumava dizer e eu repito) # karina da silva
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Ganhei esse selinho da Zil e seu maravilhoso Blog recomeçar                                                           E as regrinhas são: 1º Nome Completo e Idade: karina da silva souza 18 anos 2º Um ítem de maquiagem que fez parte de sua infância (se possivel colocar uma foto): 3º A primeira tintura ou corte de cabelo mais radical que você fez (se possível colocar uma foto): bem eu nunca pintei meu cabelo, mas aos 13 anos tive a infeliz ideia de corta lo muito curto a altura do meu queixo.( triste fim ainda bem que cabelos crescem, ainda bem!) 4º Musica que marcou na sua adolescência: assim pra mim não a musica que marcou a cantores e suas musicas que marcaram o momento da minha adolence...

Ela ao inverso.

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Por fora dela tudo era luz,que já não brilhava. Seu rosto na fotografia, não lhe representá. Passou a tempestade, restou a calmaria. E o que ficou nela? Nem ela sabia. Não se sentia perdida, quem sabe pela primeira vez seus pés tocou o chão. Quando olhou seu reflexo no espelho, não havia mais nada ali, talvez pelo costume de tanto sonhar, imaginar em demasia e de tanto se reinventar em palavras, quando realmente se viu... Assustou-se! Ela só era capaz de enxergar um "oco", uma enorme vazio. Mas aquilo já lhe ocorrerá uma certa vez, mas agora era grotescamente. Era preciso esvaziar seus sentimentos, secar seu coração na velha tentativa de esquecer o inesquecível. Pois ela nunca sentirá um Amor tão grande,tão magnânimo e tão bom como aquele que partiu e se foi com o tempo, com o vento...  # Karina da Silva Souza

Por que escrevo?

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Escrevo por não ter nada a fazer no mundo:  sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens. Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse sempre a novidade que é escrever, eu morreria simbolicamente todos os dias. Mas preparado estou para sair discretamente pela saída da porta dos fundos.  Experimentei quase tudo, inclusive a paixão e o seu desespero.  E agora só quereria ter o que eu tivesse sido e não fui. Clarice Lispector ( em a hora da estrela)

Foi indo embora.

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Foi indo embora nossa brincadeira boa. Com o vento, com o tempo, com a distância... Seu olhar já não me diz tantas coisas. Ele se repete e se acostuma com a visão de quem não vê. As horas se vão, acalmando os momentos, passando o calor, se abrandando... O sabor do que era bom, ainda fica entre nós, de uma vontade não feita, de um beijo não dado, de um sorriso que não se deu. Os nossos olhares já se gastaram neste tempo que não espera. Nossa história se finda sem ponto final, mesmo antes de ter começado. E o que resta são os nossos sonhos, de estrada afora, de outra vida escolhida. Nós dois e um destino que nunca ficou a nossa espera... * Escrito por zil mar, dei uma roubadinha do maravilhoso blog dela recomeçar .

pensamentos!

Não sofremos pelo AMOR, mas pela ausência dele, pelos dias em silencio... S2  Karina silva
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Você já tentou lutar contra seu próprio corpo? Contra sua própria alma? Aquilo me doía como se arrancassem sem anestesia minhas entranhas... Era acreditar que o amor fosse apenas placebo. Queria colocar pra fora tudo o que sentia. Vomitava tudo numa falha tentativa, vomitava palavras numa folha em branco, das quais não me cabia mas sentir. * Karina silva